Brito Junior enfatizou que Elzyo Jardel Pires não é mais seu assessor há dois anos
O vereador Marcus Brito Junior (PV) explicou na sessão desta quinta-feira (13.06) porque foi citado na investigação contra atuação do Comando Vermelho, que lavava dinheiro em bares e eventos na Capital.
Brito Junior enfatizou que Elzyo Jardel Pires, preso durante a Operação Ragnatela, desencadeada pela Polícia Federal, não é mais seu assessor há dois anos. No relatório policial que embasou a Operação Ragnatela, foram identificadas 11 movimentações financeiras, que totalizam R$ 17.550 mil, entre Brito e o seu ex-assessor Elzyo.
“Existem dois anos que eu não acompanho a vida dele, mas não me envergonho em nenhum momento enquanto ele foi meu assessor. Trabalhou, representou o gabinete, representou os nossos projetos e não são poucos. ‘Brito existe transações financeiras de sua conta para um dos envolvidos’, isso existe, isso tem dois anos. Ele era meu assessor, ele era responsável pelas obras externas”, declarou Brito.
O parlamentar enfatizou os trabalhos sociais realizados com seu salário e em razão disso, não aceita ser colocado no mesmo bojo que os envolvidos. Ele argumentou não ser um vereador de celular e que não escolhe classe social para trabalhar.
“Eu apenas fui citado. Em nenhum momento eu fui alvo da operação. Ontem, eu fui seriamente acusado e pré-julgado de uma coisa que não fiz.”
(Via: VGN)